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O Meu Pingo DoceO Meu Pingo Doce

Bacalhau de 1.ª da Noruega Pingo Doce: um rei na mesa

Pescado por barcos costeiros, na altura em que está mais gordo e com maior robustez, nas águas cristalinas da Noruega, salgado a partir de peixe fresco num processo de cura tradicional portuguesa, o bacalhau que chega à sua mesa tem um sabor intenso, com lascas perfeitas e soltas. Conheça mais sobre o rei da gastronomia portuguesa.

Bacalhau: a origem e as suas características

O destaque do bacalhau na mesa dos portugueses está ligado à história dos Descobrimentos, quando se percebeu que este peixe seco e salgado poderia ser armazenado por longos períodos nos porões dos navios, alimentando as tripulações de exploradores que partiam de Portugal para os diferentes pontos do mundo.

A tradição começou no final do século XIV e manteve-se até aos dias de hoje, com os portugueses a não resistirem a uma boa e macia lasca de bacalhau, especialmente na época de Natal. Por isso, o Pingo Doce traz, há mais de 40 anos, do mar do Norte, um bacalhau selvagem de qualidade superior. Pescado por barcos costeiros nas águas cristalinas da Noruega, é totalmente salgado e bem curado, a partir de peixe fresco.

Do mar do Norte ao Pingo Doce

Fundada em 1931, a Jangaard é hoje uma das principais produtoras e exportadoras de bacalhau seco, salgado a partir de peixe fresco da Noruega, e é a fornecedora de bacalhau Gadus morhua ao Pingo Doce, com quem mantém uma relação de exclusividade há mais de 35 anos.

Capturado durante o seu trajeto migratório de alto mar para os bancos de pesca, junto à costa norueguesa, entre os meses de janeiro a abril, o bacalhau Gadus morhua é mais gordo e mais forte, por ser bem alimentado, e por nadar longas distâncias.

A Noruega possui uma posição geográfica privilegiada para a pesca do bacalhau, já que este peixe tem uma rota migratória percorrendo de norte a sul grande parte da zona costeira. Depois da Páscoa, todos os peixes migram para o Norte e regressam a alto mar.

A pesca sustentável de bacalhau

Tratando-se de uma das suas grandes preocupações, o Pingo Doce trabalha com produtores que partilham o compromisso de preservação da biodiversidade e da pesca sustentável. É o caso da Jangaard, que respeita a redução das quotas de pesca do bacalhau na Noruega, adotando mecanismos de monitorização e de controlo da sua atividade piscatória, como forma de preservar a espécie e reduzir o impacto negativo sobre o seu habitat.

Depois, para que a pesca de bacalhau seja certificada e sustentável, o fluxo de pescado é controlado, desde a zona de pesca até ao ponto de venda. Desta forma, garante-se não só a origem do pescado, mas também a legalidade dos processos e o controlo das políticas internacionais de sustentabilidade por parte dos diferentes governos. Isto permite salvaguardar as reservas de peixe, particularmente do bacalhau, as comunidades costeiras, nomeadamente os pescadores.

Além disso, o bacalhau fornecido pela Jangaard ao Pingo Doce vem de zonas de captura reconhecidas pelas suas boas práticas de gestão sustentável de stocks. Os pescadores e os produtores possuem a certificação Marine Stewardship Council (MSC), que atesta que a pesca é sustentável e que respeita o ambiente.

Como escolher o bacalhau

Mas sabe como se escolhe o melhor bacalhau? Há que tomar atenção a alguns pontos, para que tenha o melhor peixe à sua mesa.

  • 01
    Escolha um bacalhau com etiqueta Pingo Doce;
  • 02
    Adequar a escolha do tamanho às suas necessidades (ver tamanhos mais abaixo);
  • 03
    O bacalhau deverá estar bem seco: segure pela zona de corte da cabeça e, se não se dobrar na zona do lombo, está adequadamente seco;
  • 04
    Preste atenção à cor. Uma boa cura deverá resultar num amarelo "palha";
  • 05
    Assegure-se que escolhe o genuíno Gadus morhua, de barbatana caudal reta e com três barbatanas notórias no lombo.

Saiba mais sobre como escolher bacalhau.

Como cortar
Para aproveitar tudo deste peixe, peça na nossa peixaria para proceder aos cortes adequados para cada receita. Tudo no bacalhau pode ser cozinhado e, por isso, este deverá ser cortado para se adaptar aos pratos que vai preparar.
Postas altas ou lombos
Postas médias ou finas
Aparas ou migas
Postas altas ou lombos
São as postas centrais e consideradas as partes “nobres” do bacalhau. Ideais para grelhar ou assar na brasa, depois de cozidas dão origem a lascas suculentas.
Postas médias ou finas
Perfeitas para fritar, cozer ou desfiar e confecionar, por exemplo, bacalhau de cebolada, açordas, caldeirada ou bacalhau com natas.
Aparas ou migas
São feitas a partir das abas laterais, do rabo ou da parte da cabeça. Podem ser aproveitadas para pastéis de bacalhau, pataniscas, lasanhas ou saladas.

A informação nutricional do bacalhau

Peixe magro, o bacalhau é uma excelente fonte de selénio. Contribui, por isso, para a manutenção de cabelos e unhas normais, assim como para o normal funcionamento do sistema imunitário e da tiroide. Antioxidante, o selénio assegura ainda a proteção das células de agentes nocivos.

O segredo está em bem conservar

A conservação do bacalhau começa logo após a compra.

1. No transporte do produto até casa, que deverá ser o mais curto possível;

2. No acondicionamento durante a demolha.

Como o bacalhau tem quantidades relativamente elevadas de sal, é essencial que saiba como demolhar o bacalhau, antes de cozinhar, para que fique no ponto certo de sabor e textura. O tempo que leva esse processo varia em função do peso e tamanho deste peixe, já que o bacalhau pode ser:

– Corrente: de 0,5 kg até 1 kg

– Crescido: de 1 kg até 2 kg

– Graúdo: de 2 kg até 3 kg

– Especial: com mais de 3 kg

É importante que, no processo de demolha, as postas mais altas ou lombos sejam as últimas peças a serem retiradas.

3. Guarde-o no frigorífico, entre 2 a 4ºC. Não o deixe à temperatura ambiente, seja na bancada ou na despensa. Pequenos truques que fazem toda a diferença no sabor final.

Uma característica importante deste peixe é a sua versatilidade. Pode cozer o bacalhau, mas também pode comê-lo cru, frito, assado, salteado, no forno, gratinado, em pastéis ou pataniscas. Pode ser cozinhado de várias formas e há muitas receitas, bastante populares, que incluem este peixe na sua lista de ingredientes.

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