Fruta e legumes

De baixo valor energético, a abóbora contém betacaroteno, que lhe dá a cor e é um óptimo antioxidante. Existem muitas variedades de abóbora, tendo em comum o facto de se conservarem em boas condições meses após a colheita, em ambiente seco. Na cozinha, apresenta uma grande versatilidade, podendo ser utilizada em entradas, sopas, pratos e sobremesas.

Amante de humidade e tempo fresco, o agrião é uma excelente fonte de vitamina A, C e K. De sabor forte e ligeiramente amargo, é perfeito para preparar saladas ou juntar a sopas e também pode ser adicionado em sumos.

Base de caldos, purés, sopas e tartes são algumas das utilizações deste hortícola, que é fonte de vitamina B1, B6 e ácido fólico. Também conhecido como alho-porro, é óptimo substituto da cebola, sendo mais suave e aromático. Gosta de climas temperados, mas até consegue suportar algum frio.

O Ananás dos Açores é um produto único no mundo inteiro, devido ao modo como é cultivado em estufas de vidro, sendo certificado com denominação de origem DOP. Fruto aromático e doce, pode ser consumido fresco, em sumos, saladas e até para confecionar pratos principais.

Potássio, vitamina B6 e C são alguns nutrientes deste hortícola que dá pelo nome de semilha, na Madeira. É um dos ingredientes-chave das caldeiradas, cataplanas, etc. Cozida, assada, frita ou em puré, como base de sopas e cremes, as possibilidades são imensas, assim como as variedades. Apesar da presença constante ao longo do ano, esta é a época áurea da sua produção e aquela em que podemos apreciar a batata "nova". Em 2008, teve mesmo um Ano Internacional declarado pela FAO (Food and Agriculture Organization). Chega-nos sobretudo da Península de Setúbal, do Ribatejo e da região de Aveiro.

É uma excelente fonte de hidratos de carbono e, por isso, de energia. É riquíssima em betacaroteno, o antioxidante que lhe dá a cor e que é precursor da vitamina A. Pode ser consumida cozida, com ou sem temperos, assada no forno, em puré e ainda para preparar bolos, sobremesas e até pão. As regiões de Aljezur, no Algarve, e Odemira, no Alentejo, são os grandes abastecedores do país.

O que seria dos nossos refogados sem ela, uma das mais importantes espécies da cozinha mediterrânica? A riqueza de sabor e a versatilidade contrastam com as poucas calorias que tem. Sabia que a cebola, assim como a batata, mesmo existindo todo o ano, tem a sua época alta? É na Primavera, quando também é considerada "nova". Ainda sem casca formada, tem maior teor de água e é mais doce e suave que a cebola “já feita” ou de conservação, possível de encontrar o ano inteiro.

Diz-se, e bem, que a cenoura “faz os olhos bonitos”. Cerca de 100g ultrapassam as necessidades diárias de vitamina A, que contribui para a manutenção de uma visão normal e da pele. E, sendo esta uma boa época para começar a “trabalhar para o bronze”, faça-o natural e saudavelmente. Os betacarotenos, percursores da vitamina A contidos na cenoura, podem ajudar a reforçar e prolongar o tom do bronzeado.

Diz-se que as conversas são como as cerejas, vêm umas atrás das outras, pois é impossível resistir-lhes! São um dos primeiros prenúncios do Verão e partilham as características do grupo das frutas vermelhas, sendo a cor dada pelas antocianinas, poderosos antioxidantes. Resultam bem em doces (sobremesas, compotas e licores) ou como acompanhamento, sendo sobretudo excelentes ao natural. A Cova da Beira, mais exactamente a região do Fundão, e Trás-os-Montes são as mais representativas na produção deste fruto.

A sua estrutura faz lembrar uma flor, ou mesmo uma árvore em miniatura. Com pequenas folhas verdes exteriores, encerra um broto formado por pequenos ramos. Contém vitamina C, K e ácido fólico e é ideal para consumir em gratinados, sopas e purés. As folhas verdes exteriores podem e devem ser também utilizadas.

É uma das couves mais populares entre os portugueses, entrando em muitas receitas tradicionais, como as salsichas com couve-lombarda. O repolho é volumoso, compacto e ligeiramente oval e as folhas crespas, mais ou menos enrugadas e cerosas, de tonalidade verde-escura ou verde-clara, conforme se avança para o seu interior, onde se encontram também as folhas mais tenras.

As antocianinas são as responsáveis pela atraente cor desta couve. Tem uma forma arredondada com camadas de folhas sobrepostas, sendo as folhas interiores mais claras que as externas, por estarem protegidas da luz. Resulta muito bem em saladas, salteada ou mesmo em estufados.

De casca fina, polpa gelatinosa ou rija (há quem lhes chame fruto “de roer”), o dióspiro fornece energia. A cor laranja vem do antioxidante betacaroteno, percursor da vitamina A, que ajuda ao normal funcionamento do sistema imunitário e protege a pele. Ao natural, ou usado em doces e sobremesas, fica delicioso. O Algarve é a região que mais produz este fruto.

O feijão-verde é também conhecido por “vagem” em muitos locais do país. De baixo valor energético, é rico em vitamina K, C e ácido fólico, sendo a presença de fibra também considerável. Resulta muito bem cozido, frito, como nos típicos “peixinhos da horta”, ou estufado, sendo a sopa de feijão-verde um dos mais clássicos sabores portugueses.

Baga do grupo da fruta vermelha, como o morango, partilha com este características como ser fonte de vitamina C, ácido fólico e manganês. E partilha também as antocianinas, o pigmento natural responsável pelo vermelho vibrante. Pode ser consumida fresca, em compotas, bolos, tartes, licores e xaropes. Encontra-se sobretudo no Sudoeste Alentejano e no Algarve.

Os grelos são rebentos de uma planta, normalmente de couve, nabo ou nabiça, os dois últimos de sabor mais amargo. Muito ricos em água, são uma excelente fonte de vitamina C e fonte de ácido fólico. Brilham no tradicional arroz de grelos, mas há muitas receitas deliciosas que podem ser preparadas com eles. Salteados, em puré ou saladas são uma iguaria e um hino à simplicidade.

A laranja, doce e sumarenta, é um dos mais populares e apreciados frutos do nosso país. Tanto que, em muitos países, é sinónimo de Portugal. É excelente fonte de vitamina C e fonte de ácido fólico e, tal como as couves, contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário. O Algarve é o maior reservatório de laranjas no nosso país, que precisam de grande amplitude térmica e temperaturas noturnas frias para ganharem cor.

Amarelo, mais vivo ou suave, com a textura da casca de lisa a muito enrugada, é uma excelente fonte de vitamina C e, por isso, antioxidante, tendo baixo valor energético. Tem uma presença bastante marcante na culinária "à portuguesa", sendo comum existir, pelo menos, um limoeiro em cada quintal. A sua produção organizada ocorre no Algarve, no Oeste, no Ribatejo e na Península de Setúbal.

Com colheita a iniciar no final do Verão, a maçã chega-nos sobretudo do Oeste, do Alentejo, de Trás-os-Montes e da Beira Alta. Ao natural, em receitas doces, purés, assada ou cozida, resulta sempre bem, sendo um alimento leve e baixo em calorias.

Composta quase exclusivamente por água, é uma excelente fonte de hidratação na época do calor. Pouco calórica, contém licopeno, um pigmento natural que lhe confere a cor vermelha, com poder antioxidante. A melancia é a rainha das frutas de Verão. O Alentejo e o Ribatejo são as zonas de maior abundância. Na altura de escolher, segure-a e bata-lhe com os dedos: se fizer eco, está no ponto.

Integra o grupo da fruta de cor roxa/azul, que é conferida pelas antocianinas e flavonóides, poderosos antioxidantes que evitam o envelhecimento celular. Óptimo ao natural, em sobremesas, batidos, sumos e até em molhos. A sua produção encontra-se ao longo de todo o país.

Saiba que este fruto vemelho, um dos mais populares e apreciados do mundo, tem apenas 29 calorias e 90% de água por 100g. As possibilidades de consumo são imensas, desde ao natural ou em receitas doces (compotas, bolos, sobremesas) e salgadas, sumos, etc. Aroma, cor e sabor são de uma exuberância extraordinária na sua época. Os maiores produtores encontram-se nas regiões do Oeste e no Sudoeste Alentejano, onde o clima ameno lhes dá a doçura ideal.

Importador calendario fruta e legumes Importador calendario fruta e legumes 100% 12 Parente da melancia e da abóbora, é também muito refrescante, apresentando sabor leve e, muitas vezes, adocicado. É óptimo para incluir nas refeições principais e intermédias, durante os meses quentes de Verão, uma vez que é 95% constituído por água. E, por ter um baixo valor energético, pode ser consumido em quantidades apreciáveis. As zonas do Oeste, da Póvoa do Varzim e de Lisboa e Vale do Tejo concentram a maior produção deste legume. Link bubble hidden. https://www.pingodoce.pt/wp-content/uploads/2021/10/pimentos.jpg Has link E28 https://www.pingodoce.pt/wp-content/uploads/2021/10/pimentos.jpg Has link E28 Link bubble visible with link: /wp-content/uploads/2021/10/pimentos.jpg. Press the tab key to focus bubble. E28 set to https://www.pingodoce.pt/wp-content/uploads/2021/10/pimentos.jpg with one link and partial cell formatting applied Pepino A27 Parente da melancia e da abóbora, é também muito refrescante, apresentando sabor leve e, muitas vezes, adocicado. É óptimo para incluir nas refeições principais e intermédias, durante os meses quentes de Verão, uma vez que é 95% constituído por água. E, por ter um baixo valor energético, pode ser consumido em quantidades apreciáveis. As zonas do Oeste, da Póvoa do Varzim e de Lisboa e Vale do Tejo concentram a maior produção deste legume. F27 Parente da melancia e da abóbora, é também muito refrescante, apresentando sabor leve e, muitas vezes, adocicado. É óptimo para incluir nas refeições principais e intermédias, durante os meses quentes de Verão, uma vez que é 95% constituído por água. E, por ter um baixo valor energético, pode ser consumido em quantidades apreciáveis. As zonas do Oeste, da Póvoa do Varzim e de Lisboa e Vale do Tejo concentram a maior produção deste legume.

Distinguem-se pela textura diferente na casca, uma aveludada e outra lisa, e pela cor da polpa, com tons entre o amarelo e o rosa. Têm ambos aroma perfumado e sabor doce, mais acentuados no caso da nectarina. Vitamina C e betacaroteno são alguns dos principais atributos. Este último, que lhes confere a cor, além de reforçar e prolongar o tom do bronzeado, ainda protege a pele da exposição solar. Sumos, saladas e doces são boas opções para o consumo. A sua cultura precisa de muitas horas de frio ao longo do desenvolvimento, até chegarem ao ponto certo de maturação. Provêm maioritariamente do Alentejo, Trás-os-Montes e Cova da Beira (Beira Interior).

Também conhecido por pimento-doce, é uma excelente fonte de vitamina C. O mais usado pelos portugueses é o verde (mais ácido), o vermelho e o amarelo (mais doce e suave). É verde quando ainda não está maduro mas, com o tempo e a maturação, adquire a cor vermelha ou amarela. Não falta nos pratos tradicionais, mas também salta ao paladar apenas assado nas brasas. É pouco exigente em matéria de solo e de clima, contudo, precisa de muito sol.

Fonte de fibra e de vitamina C e B6, é um hino ao Outono, lembrando os mais distraídos que ele chegou! Os pequenos arilos (bagos), que na verdade são sementes, encerram uma enorme concentração de substâncias antioxidantes, como as antocianinas, o pigmento responsável pela bonita cor que vai de rosada a rubi. É uma das frutass mais antigas de que há registo na Baía do Mediterrâneo. Ao natural, em sumos ou em sobremesas, a romã fica sempre bem. A maioria da produção nacional deste fruto tem como origem o Algarve e o Alentejo.

É um dos reis do Verão. Considerado hortícola, é na verdade um fruto e um dos protagonistas da gastronomia do sul da Europa. Conforme as variedades, que são muitas, é mais ou menos carnudo e sumarento. Tem baixo valor calórico e muita água, sendo a maior fonte de licopeno (pigmento antioxidante, que lhe dá a cor) da Dieta Mediterrânica. Ao natural, em receitas quentes ou frias, vai bem com tudo. As regiões do Oeste, da Póvoa de Varzim e de Lisboa e Vale do Tejo são muito fortes na sua produção.